Estreou nessa sexta um dos filmes mais aguardados pela comunidade NERD em 2012!
Após anos de filmes dos heróis do universo MARVEL sabia-se que a filmagem de "Os Vingadores" era iminente, devido às (pouco sutis) cenas pós-créditos que mostravam cada um dos
heróis sendo convocados para a chamada "Iniciativa Vingadores".
O filme conta como os personagens principais (Homem de Ferro, Thor, Capitão America, Hulk, Gavião Arqueiro e Viúva Negra) se juntam para salvar a terra, após convocados por Nick Fury, diretor da S.H.I.E.L.D, uma organização do governo criada para proteção de todo o planeta contra grandes ameaças. O vilão do filme é Loki, irmão de Thor, que após sobreviver à luta contra ele (contada no filme solo de "Thor"), acaba em um universo paralelo, onde monta uma trama para escravizar a raça humana ao lado de um exército de alienígenas.
Exceto por Bruce Banner/Hulk, que agora é interpretado por Mark Ruffalo, todos os personagens continuam sendo interpretados pelos atores dos filmes originais, sendo eles Robert Downey Jr. (Tony Stark/Homem de Ferro), Chris Evans (Steve Rogers/Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), Scarlett Johansson (Natasha Romanoff/Viúva Negra), Jeremy Renner (Clint Barton/Gavião Arqueiro), Samuel L. Jackson (Nick Fury) e Tom Hiddleston (Loki), além da participação de Gwyneth Paltrow novamente como a secretária de Tony Stark, Pepper Potts.
Nós do CineVisão fomos à estreia e podemos assegurar que o filme vale cada centavo pago. Além das fantásticas cenas de ação, há também os sensacionais momentos de humor típicos de filmes de heróis. Vale lembrar que, assim como em todos os outros filmes da saga, esse também possui uma cena pós-crédito que dá um gancho para o próximo filme da franquia.
Filme que retrata a vida da atriz estreia esta semana nos cinemas brasileiros.
Demorou, mas finalmente chegou: Marilyn Monroe no Brasil! E, acredite, não estamos falando sobre ressurreição, alguma cover tosca ou algo do gênero... Depois de ser adiada por duas vezes, a data de estreia de "Sete Dias com Marilyn" (no original "My Week with Marilyn") foi definida.
O filme de Simon Curtis entrou em cartaz no Reino Unido em novembro do ano passado e fez a atriz principal Michelle Williams ser indicada ao Oscar. Com isso, a estreia em solos tupiniquins foi adiada do dia 10 de fevereiro para o dia 23 de março para usar a premiação com chamariz. Mas com novo adiamento para 27 de abril, é provável que isso não tenha o efeito esperado.
Além da brilhante Michelle Williams, que encanta ao viver a sensual Marilyn Monroe mesclando momentos bem-humorados e melancólicos (fazendo jus às diversas nomeações e prêmios que recebeu), há também a presença de Kenneth Branagh como co-protagonista ao viver um dos mais carismáticos e bem-sucedidos atores de Hollywood, Sir Laurence Olivier. Outra participação digna de menção é a de Emma Watson com um papel pequeno como uma assistente de figurino, mas finalmente longe da saga "Harry Potter". Por fim, há a ilustre participação da premiada ao Oscar Judi Dench (a chefe de James Bond em "007").
A trama se inicia com um aspirante a cineasta (vivido pelo ator e modelo inglês Eddie Redmayne) que viaja para Londres para trabalhar com Sir Olivier, que está produzindo ao lado de sua mulher um filme estrelando Marilyn. O jovem então acaba convivendo uma semana inteira ao lado da maior diva da história do cinema – daí o título do filme.
Um excelente elenco, com atuações intensas e que contam um pouco da história de um dos personagens mais interessantes do século XX só podem gerar um filme interessantíssimo como "Sete Dias com Marilyn". Vale a pena conferir!
Filme é oitavo da série, mas será o quarto com o elenco original.
Depois de nove longos anos, a saga “American Pie” retorna às suas origens e os cinco amigos Jim, Finch, Kevin, Oz e Stifler estão juntos novamente. No filme, a turma se reencontra num evento para celebrar os dez anos desde a formatura.
Muitas mudanças ocorreram na vida dos personagens. O protagonista Jim (Jason Biggs) e Michelle (Alyson Hannigan) agora têm um filho de dois anos. Oz (Chris Klein) apresenta um programa de esportes na televisão e namora uma top model. Kevin (Thomas Ian Nicholas) é casado com uma mulher viciada em reality shows. Finch (Eddie Kaye Thomas) está supostamente desaparecido e Stifler (Seann William Scott) continua o mesmo, só que agora no trabalho.
No entanto, mesmo após o tempo ter passado, chega-se a uma conclusão: eles ainda têm muito do espírito adolescente e arruaceiro que caracterizou a comédia. E claro que novas confusões e reviravoltas acontecerão na vida dos personagens.
Também marcam presença em “American Pie – O Reencontro”: Vicky (Tara Reid), a ex-namorada de Kevin, a mãe do Stifler, Janine (Jennifer Coolidge), e o sempre impagável Noah Levenstein (Eugene Levy), pai de Jim.
Você talvez já tenha se perguntado o que esse pinguim com cara de curioso faz aí em cima do blog, não é? Tenha você se perguntado ou não, aqui vai a resposta: o Pinguim é o nosso mascote! E não funciona apenas como um símbolo, ele a partir de hoje irá, periodicamente, recomendar filmes de seu interesse! Curtiu? Então dê uma olhada, porque o Pinguim caprichou na estreia:
"Donnie Darko" é uma ficção de 2001 e para muitos entra na linha de "filmes cult".
Donnie Darko é um garoto que sofre de esquizofrenia e no começo da história tem sua vida salva por um amigo imaginário, um coelho gigante de 1,80 m, que avisa sobre o iminente fim do mundo.O filme é complexo e aborda assuntos que vão desde religiosidade até viagens temporais e destino. Os diálogos e as referências do filme também são grandes pontos, além de um bom elenco. Nomes famosos como Jake Gyllenhaal, Drew Barrymore, Patrick Swayze e Noah Wyle estrelam a obra.
A trilha sonora também não deve ser deixada de fora, com clássicos dos anos 80 como "Mad World" por Gary Jules (original da banda Tears For Fears).
Essa complexidade do filme pode deixar quem assiste bastante confuso. Mas vale a pena, o Pinguim garante! E recomenda que seja assistido mais de uma vez para reparar melhor nos detalhes que não foram entendidos nas primeiras vezes.
Em 2009, sem ir para os cinemas, foi lançado em DVD e Blu-Ray uma continuação intitulada "S. Darko: A Donnie Darko Tale" (em português, "S. Darko - Um Conto de Donnie Darko").
Sete anos depois do primeiro filme, a irmã de Donnie Darko, Samantha Darko, sai ao lado de seu melhor amigo Corey e pega a estrada numa viagem até Los Angeles, quando começa a ter visões.
A continuação, entretanto, o Pinguim analisa: foi um monstruoso erro, e pode ser ignorado. O filme passa apenas superficialmente pelos assuntos de real importância, explicados no filme de 2001.
Trama de suspense é a estreia do diretor brasileiro Heitor Dhalia no cinema americano.
"12 Horas”, thriller que conta com Amanda Seyfried no papel principal, conta a história de Jill, uma garota que vive na fria Portland, no estado de Oregon, ao lado da irmã que se recupera de problemas com alcoolismo. Certo dia, ao retornar para casa depois de fazer hora extra no trabalho, a jovem não encontra sua irmã. Traumatizada por um sequestro anterior ao início do filme, Jill começa a pensar que o homem que a raptou está novamente por perto e a levou.
No entanto, como a polícia não acredita na sua história – até por já não ter entendido muito bem o que ocorrera da vez anterior em que Jill fora sequestrada – a moça decide partir sozinha em busca da irmã desaparecida.
O filme é dirigido por Heitor Dhalia, brasileiro que assinou produções nacionais como “Nina”, “O Cheiro do Ralo” e “À Deriva”. Para se ambientar à trama e facilitar o trabalho, Dhalia morou um ano em Portland, onde se deram as filmagens, e contou em uma entrevista ao portal G1 que as florestas locais auxiliam muito em produções de suspense.
Único membro não-americano na produção do longa, o diretor foi uma grande aposta comprada por Hollywood e definiu a experiência como um desejo realizado. A partir de hoje, o filme está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.
Em cartaz nas telonas com a adaptação de Titanic, em 3D, DiCaprio segue com novos projetos.
Parece que foi ontem, mas já se foram 15 anos desde que a aventura “Titanic”, de James Cameron, estreou nos cinemas e se consagrou como um épico da história cinematográfica. Sucesso incontestável de crítica e público, o filme recordista de estatuetas do Oscar – com onze prêmios – estreia em versão 3D no próximo dia 13 (em alguns lugares, já estreou no dia 6).
Como protagonistas do filme, dois jovens de 22 e 23 anos: Kate Winslet e Leonardo DiCaprio. Ela, mais jovem, era, entretanto, mais consagrada à época. Enquanto Winslet já havia arrebatado um SAG Awards e um BAFTA por sua atuação como coadjuvante em “Razão e Sensibilidade” (1993), DiCaprio só entrou de vez no cenário mundial cinematográfico após a história do navio que naufragou no início do século XX se tornar sucesso.
Visto inicialmente muito mais como um rosto bonito do que por sua capacidade de encenação, o ator não conquistou facilmente a crítica especializada, embora já tivesse conquistado a indústria de Hollywood e, sem dúvida, o público.
Em 2002, “Prenda-me Se For Capaz” (de Steven Spielberg) lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor ator principal de drama, mas assim como em 1998 (por “Titanic”), ele não levou o prêmio para casa. Também foi em 2002 que seu papel de mocinho em “Gangues de Nova York” (de Martin Scorsese) lhe trouxe reconhecimento da crítica, só que mais uma vez havia um empecilho para sua consagração: a atuação do antagonista do filme, Daniel Day-Lewis (vencedor de dois Oscars), acabou chamando mais atenção da mídia.
Porém em 2004, a aclamação foi inevitável após mais um protagonista, agora no filme “O Aviador”, em mais uma parceira com o diretor Martin Scorsese. Finalmente o prêmio Globo de Ouro por ator principal de drama chegou a suas mãos, assim como a indicação ao Oscar de ator principal aconteceu pela primeira vez. A partir daí, o ator emplacou um sucesso atrás do outro e a dobradinha DiCaprio/Scorsese tornou-se uma das mais bem-sucedidas de Hollywood.
Em 2006, uma façanha com dois filmaços: “Diamante de Sangue” lhe trouxe mais uma indicação ao Oscar (a última, por enquanto) e “Os Infiltrados” (mais uma vez ao lado de Scorsese) venceu o prêmio de melhor filme. Protagonista em ambos, ele conseguiu concorrer no mesmo ano – na mesma categoria – pelo Globo de Ouro de melhor ator principal de drama. Não levou nenhum dos prêmios, mas o feito é louvável.
E não parou por aí! Em “Foi Apenas um Sonho” (2008), o ator dividiu a cena mais uma vez ao lado de Kate Winslet e novamente foi indicado ao Globo de Ouro. Em um personagem mais dramático, longe das cenas de ação, o ator surpreendeu após os dois últimos filmes elétricos que fizera.
A volta ao trabalho com Martins Scorsese veio em 2010, com “A Ilha do Medo”. A excelente atuação como um detetive que investiga os maus-tratos num sanatório hospitalar da década de 50 que é levado à loucura. No entanto, não lhe rendeu grandes indicações, assim como seu papel em “A Origem”. Afora isso, a ficção científica, por assim dizer, de Christopher Nolan, foi um sucesso estrondoso nas bilheterias e de críticos especializados e arrebatou quatros Oscars por méritos técnicos (como “Fotografia” e “Efeitos Visuais”).
No ano passado, sua forte atuação como J. Edgar (no filme de mesmo nome, dirigido por Clint Eastwood) – o homem que chefiou o FBI por quase meio século – fez DiCaprio ser indicado pela 7ª vez ao Globo de Ouro de melhor ator principal de drama.
Para 2012, o ator (agora com 37 anos) vai lançar dois filmes para dezembro, ainda sem nome no Brasil: “The Great Gabsy” será um drama romântico, baseado no livro de 1925 escrito por F. Scott Fitzgerald. Já “Django Unchained” promete maiores aventuras. Estrelando também Jamie Foxx e Christoph Waltz, o filme de Quentin Tarantino – ambientando nos anos 1800 – traz Leonardo DiCaprio como antagonista: um sádico fazendeiro que faz do personagem principal (Foxx) seu escravo.
Enquanto as novas produções não saem, vale a pena conferir o trailer de "Titanic 3D" com os comentários do diretor James Cameron:
Suspense do célebre diretor Roman Polanski colecionou prêmios do Oscar, Globo de Ouro e BAFTA.
“Chinatown” é um filme ambientado na década de 1930 e traz Jack Nicholson no papel principal: um detetive particular que é contrato por uma dama da alta sociedade que suspeita que seu marido tenha um caso com uma jovem moça (vista com ele numa foto). O marido em questão é o engenheiro-chefe do Departamento de Águas e Energia de Los Angeles, que durante a investigação aparece morto no reservatório de água da cidade, tornando o caso mais sério do que o esperado.
Antes disso, porém, outra reviravolta: o detetive descobre que a mulher que o contratou nada mais era do que uma farsante quando a verdadeira esposa (vivida por Faye Dunaway) o encontra. Em meio a perseguições de gângsteres da cidade, o personagem de Nicholson se envolve em um romance com sua cliente e descobre que ela é filha de um dos homens mais poderosos de Los Angeles: um empresário rico (interpretado por John Huston) que possui interesses ilícitos nas terras próximas ao reservatório (dentre eles, a suspeita de desvio ilegal de água). Como se já não fosse o bastante, cria-se também a suspeita de que a personagem de Dunaway teve uma relação incestuosa com o próprio pai e que a jovem moça vista na foto ao lado de seu falecido marido é, na verdade, fruto dessa relação.
Com diversas viradas na trama e muito suspense, o filme tira o fôlego do espectador de maneira intrigante. “Chinatown” venceu o prêmio de melhor filme de drama no Globo de Ouro de 1975 e também o melhor roteiro original do Oscar no mesmo ano, dentre outras diversas premiações. O produtor Robert Evans afirmou que o filme foi o responsável por transformar Jack Nicholson – até então uma estrela em ascensão – em um dos atores mais renomados de Hollywood.
Julia Roberts vive a vilã do “conto de fadas” e é o ponto alto do filme.
O mundo inteiro conhece a história da Branca de Neve, mas certamente não pelo ponto de vista do diretor indiano Tarsem Singh de “Espelho, Espelho Meu” (em inglês “Mirror, Mirror”). A produção de Hollywood reconta a história de princesas mais famosa do planeta em forma de comédia e ignora em muitos momentos o aspecto infantil.
Na trama atual, o destaque fica por conta de Julia Roberts como a madrasta má, que agora não só inveja a beleza de Branca de Neve (Lily Collins, de “Um Sonho Possível”), como também deseja para si o príncipe encantado. Tudo começa quando a jovem Branca de Neve é expulsa do castelo após a destruição do reino – dada, claro, pela madrasta cruel após assassinar seu marido, o rei.
A partir daí, a heroína do filme se junta a sete anões e com eles aprende estratégias nada amistosas para recuperar seu reinado. E não, os sete anões não são como os bonzinhos da história original: todos são ladrões e picaretas de diferentes etnias, deixando inclusive de lado as características tão marcantes que possuíam (zangado, feliz, sonolento...)
Seguindo uma linha, já batida até, de “recontos” de fada, “Espelho, Espelho Meu” segue pelo lado da comédia, diferentemente de outros "recontos" voltados para o suspense como "A Garota da Capa Vermelha" (que modifica a história da Chapeuzinho Vermelho) e o sombrio "Branca de Neve e o Caçador" (ainda a ser lançado, com Kristen Stewart). A ideia, na verdade, é repetir o mesmo sucesso de filmes como “Shrek”, “Enrolados” e “Deu a Louca na Chapeuzinho”, só que dessa vez com personagens de carne e osso como trunfo. A estreia no Brasil é nesta sexta-feita, 6 de abril.
Remake de "O Vingador do Futuro" (no original "Total Recall") ganha seu primeiro teaser trailer e data de estreia!
Filme de 1990 com Arnold Schwarzenegger
Remake de 2012, com Colin Farrell
O filme se passa em um mundo futurístico datado em 2084, onde uma companhia chamada"Rekall"pode transformar seus sonhos em memórias reais. Para um dos operários da fábrica, Douglas Quaid (Colin Farrell – no original, Schwarzenegger), embora
tenha uma bela e amada esposa (Kate Beckinsale – antes Sharon Stone), a viagem pela mente soa
como as férias perfeitas de sua rotina frustrante, afinal de contas, memórias reais de
uma vida como super-espião podem ser o que ele realmente precisa.
No entanto, quando uma operação dá errado, Quaid se torna um homem caçado.
Perseguido pela polícia – controlada pelo Chanceler Cohaagen (Bryan
Cranston), líder do mundo livre – Quaid se alia a uma rebelde (Jessica
Biel) para encontrar o líder da resistência do submundo (Bill Nighy) e
derrotar Cohaagen. A linha entre a realidade e a fantasia se torna cada
vez mais tênue e o equilíbrio do mundo está em risco, na medida em que Quaid descobre sua identidade, seu amor e seu verdadeiro destino.
Novo filme da bem-sucedida parceria com Tim Burton é baseado em seriado de televisão.
Mais um filme vem aí com a assinatura do ator camaleão Johnny Depp e do magnífico diretor Tim Burton. Depois de sucessos como "Edward Mãos de Tesoura", "A Fantástica Fábrica de Chocolate" e "Alice no País das Maravilhas", agora é a vez de "Sombras da Noite" ("Dark Shadows"), oitavo filme da dupla. Trata-se de uma adaptação de um seriado que era exibido no canal ABC, dos Estados Unidos, entre 1966 e 1971.
O filme mostra a rotina da estranha família Collins, mudada quando Barnabas (Johnny Depp) é
despertado do seu caixão na cripta familiar. Mal suspeitam os Collins
que Barnabas é, na verdade, um dos seus antepassados mais distantes: um vampiro de
175 anos que acorda sedento por sangue e morto de saudades do seu antigo
amor, Josette.
No elenco, outras estrelas como Michelle
Pfeiffer, Helena Bonham Carter e Christopher Lee (os dois últimos também são presença recorrente nos filmes de Burton). No Brasil, a estreia está prevista para 22 de junho deste ano.
