Na trama atual, o destaque fica por conta de Julia Roberts como a madrasta má, que agora não só inveja a beleza de Branca de Neve (Lily Collins, de “Um Sonho Possível”), como também deseja para si o príncipe encantado. Tudo começa quando a jovem Branca de Neve é expulsa do castelo após a destruição do reino – dada, claro, pela madrasta cruel após assassinar seu marido, o rei.
A partir daí, a heroína do filme se junta a sete anões e com eles aprende estratégias nada amistosas para recuperar seu reinado. E não, os sete anões não são como os bonzinhos da história original: todos são ladrões e picaretas de diferentes etnias, deixando inclusive de lado as características tão marcantes que possuíam (zangado, feliz, sonolento...)
Seguindo uma linha, já batida até, de “recontos” de fada, “Espelho, Espelho Meu” segue pelo lado da comédia, diferentemente de outros "recontos" voltados para o suspense como "A Garota da Capa Vermelha" (que modifica a história da Chapeuzinho Vermelho) e o sombrio "Branca de Neve e o Caçador" (ainda a ser lançado, com Kristen Stewart). A ideia, na verdade, é repetir o mesmo sucesso de filmes como “Shrek”, “Enrolados” e “Deu a Louca na Chapeuzinho”, só que dessa vez com personagens de carne e osso como trunfo. A estreia no Brasil é nesta sexta-feita, 6 de abril.
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